Diretor da PF diz que plano de enforcamento de Moraes era uma troca de mensagens “alucinada” em rede social

Segundo Alexandre de Moraes, os manifestantes tinham três planos em discussão, e um deles incluía enforcamento em praça pública

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, divulgou que o suposto plano de enforcamento de Alexandre de Moraes era uma troca de mensagens “alucinada” em rede social.

Moraes, em entrevista ao Globo, revelou que as investigações sobre os eventos de 8/1 identificaram três planos dos manifestantes, incluindo ameaças de prisão e até uma possível tentativa de homicídio contra ele. O diretor Rodrigues destacou que as investigações estão em andamento, com a expectativa de resultados em breve.

Apesar das manifestações completarem um ano na próxima segunda-feira, ainda não houve denúncias ou prisões relacionadas a alguma ameaça feita a Moraes.

Fontes do STF mencionaram que o ministro citou exemplos do discurso de ódio que circula contra ele, destacando que enfrenta ameaças diárias, tanto contra si mesmo quanto contra sua família, nas redes sociais. Até o momento, o STF não emitiu um comentário oficial sobre o assunto.

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