Nesta quinta-feira (30), Donald Trump foi condenado por todas as 34 acusações relacionadas à ocultação de pagamentos à ex-atriz pornô Stormy Daniels, com quem teria tido um caso. O júri aceitou os argumentos da Promotoria de que Trump comprou o silêncio de Daniels para proteger sua imagem durante a campanha presidencial de 2016.
No Brasil, a cobertura do caso pela Globo gerou polêmica nas redes sociais. A emissora expressou surpresa ao relatar que um condenado pode liderar as pesquisas de intenção de voto e até mesmo assumir a presidência dos Estados Unidos.
Entretanto, muitos críticos nas redes sociais acusaram a Globo de hipocrisia, apontando a diferença de tratamento em relação ao caso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula teve suas condenações anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), permitindo sua candidatura e vitória nas eleições de 2022.
Os internautas argumentam que a Globo foi conivente com a anulação das condenações de Lula, enquanto agora expressa choque com a possibilidade de Trump retornar ao poder mesmo após ser condenado. Eles acusam a emissora de parcialidade, sugerindo que a Globo se beneficia de verbas publicitárias do governo petista, influenciando sua linha editorial.
Essa crítica reflete uma percepção crescente de que a Globo adota um duplo padrão em sua cobertura de escândalos políticos, ajustando seu enfoque conforme os interesses políticos e financeiros, o que levanta dúvidas sobre a imparcialidade do seu jornalismo.
Uma resposta
VAI FUMAR UM “CHACRA” COM A “MUIÉ” DO LOURO VERDE NA CALIFORNIA DE SODOMA?
GNEWS, A FEITA PARA APANHAR E BOA DE CUSPEWS.
MALDIÇÃO DE ROBERTO MARINHO.