A jornalista brasileira Patrícia de Oliveira Souza Lélis Bolin, de 29 anos, está sendo procurada pelo FBI por suposto golpe nos EUA, onde teria se passado por advogada de imigração. De acordo com a acusação, teria enviado contrato falso para obtenção de vistos EB-5, desviando mais de $135 mil destinados a um projeto imobiliário.
Alega-se que o dinheiro foi usado em despesas pessoais, incluindo pagamento de sua casa. Lélis é acusada de fraude eletrônica, transações ilegais e roubo de identidade, enfrentando penas máximas de até 20 anos. Ela teria fraudado suas vítimas em $700 mil.
Ao comentar sobre o mandado de prisão, a jornalista alega ser vítima de perseguição e afirma estar exilada politicamente. Patrícia Lélis ganhou destaque em 2016 ao acusar, sem provas, o pastor Marcos Feliciano de estupro. Em 2017, acusou Eduardo Bolsonaro de ameaça e injúria, sem sucesso nas acusações.
Em 2018, o inquérito contra Feliciano foi arquivado, e Lélis foi indiciada por extorsão. Em 2021, foi indiciada por denunciação caluniosa contra Eduardo Bolsonaro. Em 2019, foi detida nos EUA por falsa acusação. Em 2021, foi expulsa do PT por postagens “transfóbicas”.
A Polícia Civil de São Paulo divulgou em 2016 um laudo de uma psicóloga indicando que Patrícia Lelis é diagnosticada como “mitomaníaca”, manifestando um transtorno de personalidade que a leva a mentir compulsivamente.