O Bolsa Família continua a ser um dos principais eixos das políticas sociais populistas do governo Lula. E o custo disso para o Brasil é alto: em 12 estados brasileiros, o número de pessoas que dependem do programa é maior do que o de trabalhadores com carteira assinada. Esse dado alerta para o número de pessoas que recebem dinheiro público sem trabalhar.
Conforme dados oficiais, a dependência de programas sociais tem sido uma preocupação constante para especialistas. Nos últimos anos, diversas análises apontam para o risco de uma crescente dependência desses subsídios em detrimento da geração de empregos formais, especialmente em estados com economias menos robustas.
O Maranhão é um exemplo emblemático dessa realidade, com cerca de 1,2 milhão de famílias inscritas no Bolsa Família, mas apenas 659 mil trabalhadores formalmente registrados. Isso representa quase duas famílias beneficiadas pelo programa para cada emprego com carteira assinada.
Por outro lado, estados como Santa Catarina apresentam uma realidade distinta. Lá, há uma taxa de 10 trabalhadores formais para cada beneficiário do Bolsa Família, destacando-se como o estado com menor dependência do programa.
Essa quadro mostra como a população brasileira está refém do governo socialista, onde depois de quase duas décadas de PT, uma grande parte da população recebe esmolas do governo para não passar fome.