A Aliança Democrática venceu as eleições parlamentares em Portugal, com 29,5% dos votos, deixando o Partido Socialista em segundo lugar, com 28,7%. O Chega, liderado por André Ventura, triplicou seu desempenho, alcançando mais de 18% da preferência do público.
Apesar da vitória, a Aliança Democrática mostrou-se reticente em formar uma aliança com o Chega, partido considerado de extrema-direita, sugerindo um possível governo minoritário. O aumento significativo na participação eleitoral, atingindo quase 65%, marcou o pleito.
As questões predominantes durante a campanha eleitoral refletiram os desafios enfrentados pelo país, incluindo a crise habitacional e a percepção de corrupção generalizada. Portugal possui um sistema semipresidencialista, onde o presidente nomeia o primeiro-ministro, geralmente indicado pelo partido mais votado nas eleições parlamentares.