A Suprema Corte de Michigan rejeitou uma tentativa de excluir Donald Trump da votação de 2024, citando a “proibição insurrecionalista” da Constituição dos EUA. Em contraste com o Supremo Tribunal do Colorado, que suspendeu a decisão de impedir Trump nas primárias devido à invasão ao Capitólio, as divergentes decisões destacam a importância dos recursos para a Suprema Corte dos EUA, especialmente com as primárias de 2024 se aproximando.
Ao contrário do Colorado, o caso em Michigan foi arquivado por motivos processuais, sem avaliar o envolvimento de Trump na insurreição de 6 de janeiro. A decisão foi respaldada pelo Tribunal de Apelações de Michigan, argumentando que a desqualificação de Trump não afeta sua participação na votação. A juíza Elizabeth Welch destacou a ausência de uma disposição semelhante na Lei Eleitoral de Michigan, comparando-a com a do Colorado.
A ação judicial, movida pela Free Speech For People em setembro, busca contestar a 14ª Emenda contra Trump, também apresentando casos em Minnesota e Oregon. O processo no Colorado foi iniciado por um grupo de tendência liberal.