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Geração de empregos formais em 2023 cai 30% em comparação com 2022, menor saldo desde a pandemia

Em agosto de 2023, o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, vislumbrou 2 milhões de empregos, mas em outubro admitiu dificuldades para atingir a meta

Em 2023, a criação de empregos formais caiu quase 30%, totalizando 1,483 milhão, comparado aos 2,037 milhões de 2022, conforme dados do Ministério do Trabalho. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revelou que em dezembro foram fechadas 430.159 vagas com carteira assinada.

Os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), atualizados pelo Ministério do Trabalho, revelam a terceira redução consecutiva no ritmo de crescimento de postos de trabalho, apesar de se manter positivo. No entanto, o saldo recente é inferior aos registrados nos meses anteriores: outubro (190,3 mil), setembro (211,7 mil) e agosto (220 mil).

Apesar disso, o estoque anual atingiu 43.928.023 postos, com destaque para o setor de serviços, liderado por São Paulo, seguido pelo Rio de Janeiro e Minas Gerais. A maior geração de empregos se deu no Nordeste, com crescimento de 5,2%, e notáveis aumentos para mulheres, população com deficiência e diversas raças/cor, sendo os pardos liderando com 682.072 vagas.

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