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Renato Cariani refuta as principais matérias sobre sua empresa

No último vídeo lançado em seu canal, Cariani explica o que está errado em cada uma das acusações que vem recebendo

Cariani critica uma das matérias que afirma que ele vendeu uma substância “puríssima” a um cliente. Essa substância era cloreto de sódio (sal de cozinha) que quando vendido para uma indústria farmacêutica, necessita de uma pureza maior.

Sobre os polêmicos prints que ele fala em “fugir da polícia”, segundo ele, são de 10 anos atrás, em que ele no papel de empresário, lidando com carga tributária alta, “estresse de clientes”, e outros desafios que um empresário enfrenta no Brasil, ele estava desabafando com uma sócia, sobre uma auditoria do meio ambiente da polícia civil que eles teriam que passar e precisavam revisar os estoques, verificar se os produtos vencidos já estavam separados e outras logísticas.

Quanto ao fato dele ter se referido a policía como “vermes”, ele pede desculpas e diz que se esses prints são reais, pois são muito antigos e ele não se lembra, era um momento de desabafo e estresse.

Já aos prints que dão a entender que a sócia dele está sugerindo ele trocar rótulos para fraudar produtos, ele explica que na verda é o contrário. Os produtos tinham certificação U.S.P que são certificados com maior grau de pureza pela Anvisa, enquanto os P.A, são as versões comuns desse produto, ao retirar os rótulos, o produto pode ser vendido como P.A, porém, ele está “perdendo dinehiro” e estaria fazendo aquilo porque o cliente era um amigo pessoal.

E por fim, responde as acusações de que ele é sócio de uma empresa de fachada só para emitir notas falsas. Ele afirma que a empresa dele emite 72.000 notas por 6 anos e só 60 deram problemas, 0,001% que sim, poderia ter algum erro, mas isso não representa o padrão da empresa.

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